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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sorte 2

Nem quero mais a sorte de um amor tranquilo. Já sou fruta mais que mordida e o sabor de tudo acaba enjoando. Querer muito algo (ou alguém então... ish!) pode ser muito perigoso! Nunca se sabe ao certo aonde o desejo poderá nos levar ou o que ele poderá nos trazer. Com o passar do tempo, vamos aprendendo a tomar cuidado, ou não...

Certeza? De quê? Para quê? O benefício da dúvida enriquece o leque de possibilidades. Creio que a sorte mora no acaso e me pergunto: Não será o acaso um outro nome de Deus? O que tenho visto é que não por acaso acreditamos no que queremos. Teimosia, comodismo, inércia, são tantas as razões...

Eu chamo isso de Ser Eu Mesmo. Causa um impacto que geralmente interrompe a discussão. Se eu tiver sorte e, seguramente o melhor é acreditar nisso, vou conseguir muito do que desejo. A simples vontade de assistir ao pôr do sol nos leva a olhar na sua direção. Só precisamos ter a sorte de o céu estar limpo!

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